Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos-de-vista diferentes. Como um constructo social, isto está aberto a interpretação. Por exemplo, alguém pode definir intolerância como uma atitude expressa, negativa ou hostil, em relação às opiniões de outrem, mesmo que nenhuma ação seja tomada para suprimir tais opiniões divergentes ou calar aqueles que as têm. Tolerância, por contraste, pode significar "discordar pacificamente". A emoção é um fator primário que diferencia intolerância de discordância respeitosa.
A intolerância está baseada no preconceito e pode levar à discriminação. Formas comuns de intolerância incluem ações discriminatórias de controle social, como racismo, sexismo, homofobia, homofascismo, heterossexismo, etaísmo (discriminação por idade), intolerância religiosa e intolerância política. Todavia, não se limita a estas formas: alguém pode ser intolerante a quaisquer idéias de qualquer pessoa.
Em sua forma cotidiana, a intolerância é uma atitude expressa através de argumentação raivosa, menosprezando as pessoas por causa de seus pontos-de-vista ou características físicas e/ou culturais, retratando algo negativamente devido aos próprios preconceitos etc. Num nível mais extremo, pode levar à violência; em sua forma mais severa, ao genocídio. Possivelmente, o exemplo mais infame na cultura ocidental seja o Holocausto. O colonialismo foi baseado em parte, na falta de tolerância para com culturas diferentes daquela da metrópole.
É motivo de controvérsia a legitimidade de um governo em aplicar a força para impedir aquilo que ele considera como incitamento ao ódio. Por exemplo, a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América permite tais manifestações sem risco de ação criminal. Em países como Alemanha, França, Portugal e Brasil, as pessoas podem ser processadas por tal atitude. Esta é uma questão sobre quanta intolerância um governo deve aceitar e como ele decide o que constitui uma manifestação de intolerância.
Enquanto prossegue o debate sobre o que fazer com a intolerância alheia, algo que freqüentemente ignora-se é como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos-de-vista diferentes. Como um constructo social, isto está aberto a interpretação. Por exemplo, alguém pode definir intolerância como uma atitude expressa, negativa ou hostil, em relação às opiniões de outrem, mesmo que nenhuma ação seja tomada para suprimir tais opiniões divergentes ou calar aqueles que as têm. Tolerância, por contraste, pode significar "discordar pacificamente". A emoção é um fator primário que diferencia intolerância de discordância respeitosa.
A intolerância está baseada no preconceito e pode levar à discriminação. Formas comuns de intolerância incluem ações discriminatórias de controle social, como racismo, sexismo, homofobia, homofascismo, heterossexismo, etaísmo (discriminação por idade), intolerância religiosa e intolerância política. Todavia, não se limita a estas formas: alguém pode ser intolerante a quaisquer idéias de qualquer pessoa.
Em sua forma cotidiana, a intolerância é uma atitude expressa através de argumentação raivosa, menosprezando as pessoas por causa de seus pontos-de-vista ou características físicas e/ou culturais, retratando algo negativamente devido aos próprios preconceitos etc. Num nível mais extremo, pode levar à violência; em sua forma mais severa, ao genocídio. Possivelmente, o exemplo mais infame na cultura ocidental seja o Holocausto. O colonialismo foi baseado em parte, na falta de tolerância para com culturas diferentes daquela da metrópole.
É motivo de controvérsia a legitimidade de um governo em aplicar a força para impedir aquilo que ele considera como incitamento ao ódio. Por exemplo, a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América permite tais manifestações sem risco de ação criminal. Em países como Alemanha, França, Portugal e Brasil, as pessoas podem ser processadas por tal atitude. Esta é uma questão sobre quanta intolerância um governo deve aceitar e como ele decide o que constitui uma manifestação de intolerância.
Enquanto prossegue o debate sobre o que fazer com a intolerância alheia, algo que freqüentemente ignora-se é como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância.
VÍDEOS SOBRE A INTOLERÂNCIA
E VOCE, O QUE TEM FEITO PARA COMBATER A INTOLERÂNCIA?
No meu ponto de vista, a intolerância nada mais é do que o egoísmo em não aceitar o diferente. Uma pessoa intolerante é ambiciosa e quer que o mundo gire ao seu redor, ao redor de suas idéias. Um verdadeiro sábio é aquele que se interessa pelo novo e pelo diferente, pois sabe que não aprendeu tudo e para aprender é preciso ouvir o outro.
ResponderExcluirOlá professor!!!
ResponderExcluirA intolerância é um tema muito forte, e ainda mais difici de trabalhar.
Mas como descrevê-la:"Algo desumano, incapaz de respeitar ou até mesmo compreender as diferenças!?!"
A intolerância surge em uma ato apelativo, se não louco, de não aceitar as diferenças, de não poder concordar com a opinião que uma outra pessoa tenha.E ifelizmente essee metodos apelativos são os piores, realizados por meios de violência, eles passam dos limites de qualquer ser humano.Como podemos ver nos vídes, apresentados nesse blog.
Um exemplo tremendo de intolerância foi o genocideo ocorrido em Ruanda, onde 1 milhão de pessoas morreram em 100 dias.
Infelizmente os homens acham que podem ser superior a outros, mais mal sabem eles que essa é apenas mais um dos tabu que a sociedade criou, (até mesmo para defender suas frustrações e tristezas de sua vida).
Temos que abrir nossos lhos e enchergar uma realidade dura, uma relaidade onde existe muitos seres intolerantes,que sofreram e perderam o amor pelo próximo. Mas mesmo que pareça impossivel, temos que tentar resgatar esses corações oprimidos, leva-lôs ao amor de um abraço, e dizer a eles que existe alguém que os ama, que deu o seu proprio filho por eles, e mesmo que eles tenham passado por aflições não é porque Deus os deixou, mais porque nós deixamos a Ele, mas mesmo que seja, Deus nos diz através da sua palavra que no mundo nós teremos sflições, mas Ele estará conosco sempre.
Então cabe a nos termos corações disponiveis e tolerantes, para mudar situações e dizer a essas pessoas disprovidas de amor e carinho que elas ainda podem ser feliz.
"A intolerância vai poder ser curada somente através da tolerância"
Mas isso não diz que por termos frustações temos o direito de humilhar, maltaratar e matar o próximo, pois quem somos nós para tirar a vida de um ser, ainda mais de uma criaça inocente!
Mas infelizmente muitos so vão aprender passando na pele por tais situações, ai sentirão vontade de voltar atras mas talvez seja tarde de mais!!!
by July
Juliana Cardoso 2ºC
Ola professor!
ResponderExcluirO primeiro passo para tentar derrubar a INTOLERANCIA é refletirmos sobre nossas atitudes com as pessoas nos dia-a-dia. Avaliarmos se tratamos todos bem, igualmente, se não temos paciência com aqueles que apresentam dificuldades maiores que nós... enfim, começar a mudança no mundo com nós mesmo!
NAZISMO
Professor, não é possível que Hitler tenha matado tantas pessoas pelo fato de odiá-las... e ainda, conseguir comandar tantas pessoas como conseguiu! Esse cara tinha o dom da manipulação... EXISTE ALGUMA COISA POR TRÁS DE TUDO ISSO, professor?
É VERDADE QUE ELES ORTAVAM OS CABELOS DAS MULHERES MORTAS PRA AQUECER SUAS ROUPAS?
É muito inacreditável tudo isso. Eu estava pensando sobre aquilo que você falou na última aula, que as pessoas ficam fascinadas pra aprenderem sobre esse periodo de holocausto. Talvez seja porque o ser humano ainda é muito violento, mas talvez, professor, seja porque isso é um fato muito grande, com acontecimentos inacreditáveis, e as pessoas não acreditam que realmente aconteceu isso no mundo algum dia...