quinta-feira, 5 de março de 2009

RESUMO DA AULA DIA 05 DE MARÇO 2B - O PERÍODO REGENCIAL

PERÍODO REGENCIAL – 1831-1840

· ABDICAÇÃO DE DOM PEDRO I
· CRISE POLÍTICA: DOM PEDRO II CONTAVA APENAS CINCO ANOS DE IDADE
· A CONSTITUIÇÃO PREVIA QUE O GOVERNANTE DEVERIA TER NO MÍNIMO 18 ANOS
· PARA SOLUCIONAR A CRISE FOI INSTITUIDA A REGÊNCIA TRINA
· GRAVE CRISE SOCIAL E POLÍTICA – NÃO HÁ RECONHECIMENTO DO GOVERNO REGENCIAL
· REGÊNCIA UNA DE
PADRE FEIJÓ:
- ATO ADICIONAL DE 1834 (AUTONOMIA PARA AS PROVINCIAIS E DIVISÃO ENTRE OS TRÊS PODERES)
- CRIAÇÃO DA GUARDA NACIONAL (BASE DO CORONELISMO)
AS MEDIDAS NÃO RESOLVERAM AS QUESTÕES SOCIAIS.

· REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO LIMA (CONSERVADOR)
· AS CRISES CONTINUARAM. NOVAS REVOLTAS EXPLODIRAM.
· CABANAGEM – BALAIDA – SABINADA – REVOLUÇÃO FARROUPILHA
· A CRISE É GENERALIZADA: É NESSÁRIO UMA SOLUÇÃO IMEDIATA.
· COMEÇA UMA CAMPANHA LIDERADA PELOS LIBERAIS VISANDO A ANTECIPAÇÃO DA POSSE DE DOM PEDRO II, ENTÃO COM 14 ANOS DE IDADE
· SEGUNDO A CAMPANHA DOM PEDRO II SERIA UM SÍMBOLO DA UNIDADE NACIONAL
· A CAMPANHA TEM ÊXITO E OCORRE O GOLPE DA MAIORIDADE: DOM PEDRO II É ACLAMADO IMPERADOR DO BRASIL.

2 comentários:

  1. Diferenças entre as revoltas populares e as revoltas elitistas no período regencial

    As revoltas populares por serem lideradas por pessoas com baixo poder aquisitivo não tiveram grande êxito, porque apenas possuíam ideais, porém não conseguiam investir em armamentos necessários para derrotar as tropas do governo. As revoltas populares que ocorreram no período regencial foram a Balaiada e a Cabanagem.
    Já as revoltas elitistas tinham um grande poder monetário e influente, pois foram lideradas por pessoas com poder aquisitivo e dominador na sociedade e também possuíam ideais separatistas que lhes dessem privilégios, sem darem importância aos populares. Estes conseguiram grandes mudanças, porém como as revoltas populares sofreram também repressões do governo assim não conseguindo concretizar seu movimento separatista. As revoltas elitistas foram a Sabinada e a Farroupilha.
    Concluímos então que tanto as revoltas populares quanto as elitistas independentemente do seu poder aquisitivo, não conseguiram atingir os seus objetivos, não apresentando nenhuma diferença quanto aos seus fracassos.

    Camila nº05, Henrique P. nº08, Lauriane nº11, Maria Beatriz nº13 e Marina nº17/ 2ºB

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  2. Conclusão sobre revoltas elitistas e populares do período regencial - 2ºB

    As revoltas populares, compostas pela classe baixa tinham como reinvindicação ideais como igualdade política, social e manutenção da estrutura econômica e social. As manifestações porém iam contra os interesses das classes social altas então não contavam com apoio político e militar, o que usualmente gerava o fracasso do movimento.
    Nas revoltas elitistas a manifestação era feita por membros da elite e suas propostas eram de cunho político e econômico de forma a reagir ao centralismo do governo regencial e à favor de medidas que favorecessem os seus interesses e os seus negócios.
    Contudo nos dois tipos de revolta, existia a aversão ao português, que segundo a população brasileira eram beneficiados pelo governo Regencial.

    Camila Fukuda nº04, Caroline nº06, Isabela nº10, Mateus nº18, Vithória nº 20

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